genética
Após a descoberta de como inativar o cromossomo causador da síndrome, médicos pedem cautela e dizem que tratamento ainda é um futuro distante
Na semana passada, o anúncio de que cientistas americanos tinham
conseguido inativar a o cromossomo 21 extra, causador da síndrome de
down, causou alvoroço entre a comunidade científica e a população.
Apesar do entusiasmo, a comunidade médica recomenda cautela, já que o estudo foi feito apenas com células in vitro. Segundo Zan Mustacchi, geneticista especializado na síndrome, a pesquisa está no caminho certo, mas ainda está longe de um tratamento.
“Estamos em passos corretos, no domínio molecular da genética do Down. Isso é muito bonito, mas não pode ser traduzido como os leigos estão traduzindo como se agora fosse possível desligar o cromossomo da síndrome em pessoas”, diz o médico.
Mustacchi explica que para aplicar um tratamento a todas as células de uma pessoa seria preciso entender como inativar apenas a região correta do corpo todo ou de quais partes desligar, o que os cientistas ainda não sabem.
Segundo Jeanne Lawrence, geneticista que liderou a pesquisa, se o tratamento for possível, será realizado a longo prazo. Provavelmente em 10 anos. “Não quero que as pessoas criem esperança com isso”, disse Lawrence.
Apesar do entusiasmo, a comunidade médica recomenda cautela, já que o estudo foi feito apenas com células in vitro. Segundo Zan Mustacchi, geneticista especializado na síndrome, a pesquisa está no caminho certo, mas ainda está longe de um tratamento.
“Estamos em passos corretos, no domínio molecular da genética do Down. Isso é muito bonito, mas não pode ser traduzido como os leigos estão traduzindo como se agora fosse possível desligar o cromossomo da síndrome em pessoas”, diz o médico.
Mustacchi explica que para aplicar um tratamento a todas as células de uma pessoa seria preciso entender como inativar apenas a região correta do corpo todo ou de quais partes desligar, o que os cientistas ainda não sabem.
Segundo Jeanne Lawrence, geneticista que liderou a pesquisa, se o tratamento for possível, será realizado a longo prazo. Provavelmente em 10 anos. “Não quero que as pessoas criem esperança com isso”, disse Lawrence.
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