Presidente da Zara nega uso de mão-de-obra escrava

O presidente da Zara no Brasil, Enrique Huerta Gonzalez, afirmou na Assembleia Legislativa de São Paulo, nesta quarta-feira (21), que a direção da empresa não sabia do fato que suas peças eram produzidas em condições de escravidão. "Ninguém na Zara sabia. Não tinha ciência de que estava acontecendo esse desvio de produção", disse.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) encontrou ilegalidades na linha de produção da Zara. A empresa contratada pela marca espanhola para ser sua fornecedora mantinha relações de trabalho análogas à escravidão. "Enquanto a produção da AHA aumentava, o número de trabalhadores em situação trabalhista formal caiu de cerca de cem funcionários para 20", disse Luis Alexandre Faria, auditor fiscal do Ministério do trabalho.
Três confeccções que prestam serviço à rede foram flagradas por fiscais do Ministério do Trabalho com trabalhadores bolivianos expostos a condições degradantes.A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo aplicou autos de infração trabalhistas à Zara que, somados, podem atingir R$ 1 milhão.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) encontrou ilegalidades na linha de produção da Zara. A empresa contratada pela marca espanhola para ser sua fornecedora mantinha relações de trabalho análogas à escravidão. "Enquanto a produção da AHA aumentava, o número de trabalhadores em situação trabalhista formal caiu de cerca de cem funcionários para 20", disse Luis Alexandre Faria, auditor fiscal do Ministério do trabalho.
Três confeccções que prestam serviço à rede foram flagradas por fiscais do Ministério do Trabalho com trabalhadores bolivianos expostos a condições degradantes.A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo aplicou autos de infração trabalhistas à Zara que, somados, podem atingir R$ 1 milhão.
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